4 resultados para Cultivo in vitro

em Repositório Alice (Acesso Livre à Informação Científica da Embrapa / Repository Open Access to Scientific Information from Embrapa)


Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A Plukenetia volubilis L., conhecida como sacha-inchi, é uma espécie amazônica que apresenta propriedades nutracêuticas de grande potencial para as indústrias farmacêutica e estética. Com a finalidade de contribuir para o desenvolvimento de técnicas de propagação in vitro, o presente trabalho teve como objetivo avaliar a eficiência de métodos de desinfestação e calogênese em explantes dessa espécie.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

O tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare Mart.) é uma palmeira oleaginosa que apresenta potencial para a indústria de biocombustíveis. Devido ao longo período de germinação das sementes, a obtenção de mudas em grande quantidade ainda não é possível pelos métodos tradicionais de propagação. Este trabalho objetivou o cultivo in vitro de embriões zigóticos de tucumã-do-pará excisados de frutos imaturos para a indução à embriogênese somática. Frutos imaturos foram coletados e, após o processamento, os embriões foram inoculados em meio de cultura MS com 4 concentrações de picloram: 0; 120; 240 e 360 M. Após 90 dias, verificaram-se porcentagens de viabilidade superiores a 80% para todos os tratamentos, indução de estruturas semelhantes à embriões somáticos superior a 50% em meio de cultura com picloram e maior crescimento do explante na concentração de 120 M, diâmetro médio superior aos demais. Houve somente formação de plântulas em meio de cultura livre de regulador de crescimento. O cultivo in vitro de embriões zigóticos de tucumã-do-pará é viável, gera plântulas após 90 dias de cultivo em meio de cultura sem regulador de crescimento e os embriões excisados de frutos imaturos são induzidos a estruturas semelhantes a embriões somáticos pela ação do picloram a partir de 120 ?M via embriogênese somática. O método de assepsia adotado propicia isenção total de contaminações.

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A pimenteira-do-reino é extremamente utilizada na indústria alimentícia. O Brasil é o quarto maior produtor mundial dessa especiaria, e a fusariose é a principal doença que afeta sua produção. Visando o estabelecimento de um protocolo de transformação genética para a espécie, objetivou-se avaliar o desenvolvimento de explantes in vitro de pimenta-do-reino em meio contendo higromicina, para verificação da concentração ideal do antibiótico visando identificar concentração do antibiótico capaz de impedir o desenvolvimento dos tecidos dessa espécie. Para tal, cultivou-se explantes da cv. Iaçará em meio MS com BAP em diferentes concentrações desse antibiótico. As avaliações ocorreram ao final de oito semanas e foram quanto ao comprimento dos brotos, surgimento dos números de folhas e gemas. Os resultados demonstraram que o aumento na concentração do antibiótico influenciou negativamente o desenvolvimento dos brotos de pimenteira-do-reino

Relevância:

100.00% 100.00%

Publicador:

Resumo:

A pimenteira-do-reino (Piper nigrum L.) é uma planta trepadeira originária da Índia, considerada a mais importante especiaria comercializada mundialmente e usada em larga escala como condimento, além das indústrias de carnes e conservas. Os maiores produtores mundiais da pimenta-do-reino são Índia, Vietnã, Indonésia, Malásia e Brasil, sendo que dos estados brasileiros produtores, o Pará é responsável por cerca de 80% da produção do país. Com o objetivo de avaliar o efeito do ?-Mercaptoetanol no controle da oxidação em meristema de pimenteira-do-reino no estabelecimemto de cultura para o processo de micropropagação, segmentos de ramos contendo gemas apicais e laterais foram submetidos à assepsia e para a retirada dos meristemas ficaramimesos na solução de ?-Mercaptoetanol nas concentrações 5 mM , 10 mM e 15mM. Os meristemas inoculados nas concentrações de 5 e 10 mM apresentaram no final de 30 dias alto grau de oxidação, enquanto os meristemas inoculados na concentração de 15 mM, baixa oxidação. O antioxidante ?-mercaptoetanol na concentração de 15mM é eficiente para controlar a oxidação do meristema para o estabelecimento de cultura in vitro no processo de micropropagação.